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dc.date 2017 pt_BR
dc.date.accessioned 2018-02-28T13:35:01Z
dc.date.available 2018-02-28T13:35:01Z
dc.identifier.issn 0109-5641 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/28614
dc.description.abstract Purpose/aim: To compare the Cyclic Fatigue Limit (CFL) of a control yttria-stabilized tetragonal zirconia pollycristal (Y-TZP) with a composite produced by adding multi-walled carbon nanotubes (CNT) into Y-TZP. Materials and methods: CNT were coated with zirconium oxide and yttrium oxide to form a powder (CNT/ZYO) using a hydrothermal co-precipitation method. Powders made of Y-TZP + (CNT/ZYO) were produced using 99 vol% of Y-TZP and 1 vol% of CNT/ZYO. CAD-CAM blocks (42.5×16.0×16.0mm) were obtained by uniaxial pressing (67MPa/30 s) of each powder in a steel matrix. These blocks were partially sintered at argon atmosphere (1100 ◦C/1 h/5 ◦C/s) and then sectioned to produce 14 bar-shaped specimens (3.0×4.0×25.0mm/edges chamfered according to ISO6872:2008) of each material, which were sintered also in argon atmosphere (1.400 ◦C/4 h/5 ◦C/min). Density measured by Archimedes’ method was used to calculate the relative density (RD), based on the theoretical values for both materials (6.06 g/cm3). Flexural strength (FS) was measured in four-point bending with specimens immersed in water at 37 ◦C (inner and outer supports of 10 and 20 mm). CFL was determined in four-point bending, using the staircase method (10,000 cycles/5 Hz). In each cycle, the stress varied between the maximum stress (MS) and 50% of MS. The applied stress in the first specimen was 50% of FS. After 10,000 cycles, in case the specimen did not fracture, 10MPa was added to the next specimen. RD and FS were analyzed by Student’s t test (alpha = 5%). CFL was calculated according to: CLF =X0+d(SUMini/SUMni±0.5), where X0 is the lowest stress value tested, d is the stress added or subtracted to each cycle and n is the number specimens that survived or failed in each stress level. The lowest stress level was computed as i = 0, and the next one was computed as i=1, and so on. Fracture surfaces were fractographically analyzed. Results: Specimens containing nanotubes showed significantly lower RD compared to the control (p = 0.009). Nanotube addition also caused a 50% significant decrease in FS (p = 0.003). However, the FS coefficient of variation for the control was higher (17%) compared to that of the composite (10%). CFL calculated for the control was 2.5 times higher than that of the composite. The %CFL (CFL in terms of percentage of the FS) was also higher for the control. Fractography indicated fracture origins associated to surface defects and porous regions related to nanotube agglomerates. Conclusions: The processing method used to produce the composite Y-TZP/nanotubes needs to be improved since nanotube addition to Y-TZP caused a significant reduction of the relative density, strength and fatigue limit. pt_BR
dc.format.extent e19-e19 pt_BR
dc.relation.ispartof Dental Materials pt_BR
dc.rights openAccess pt_BR
dc.title Fatigue limit of Y-TZP reinforced with carbon nanotubes pt_BR
dc.type Resumos em periódicos pt_BR
dc.identifier.vol 33 pt_BR
ipen.identifier.ipendoc 24250 pt_BR
sigepi.autor.atividade LAZAR, D.R.R.:240:720:S pt_BR
sigepi.autor.atividade USSUI, V.:191:720:N pt_BR
sigepi.autor.atividade YOSHITO, W.K.:161:720:N pt_BR
dc.coverage I pt_BR
dc.creator.author SILVA, L.H.
dc.creator.author LAZAR, D.R.R.
dc.creator.author USSUI, V.
dc.creator.author YOSHITO, W.K.
dc.creator.author TANGO, R.N.
dc.creator.author BELLI, R.
dc.creator.author LOHBAUER, U.
dc.creator.author CESAR, P.F.
dc.identifier.suplemento suppl. 1 pt_BR
ipen.autor LAZAR, D.R.R. pt_BR
ipen.autor USSUI, V. pt_BR
ipen.autor YOSHITO, W.K. pt_BR
ipen.date.recebimento 18-02 pt_BR
ipen.identifier.fi 4.039 pt_BR
ipen.codigoautor 240 pt_BR
ipen.codigoautor 191 pt_BR
ipen.codigoautor 161 pt_BR
dc.identifier.doi 10.1016/j.dental.2017.08.036 pt_BR
dc.identifier.percentilfi 82.035


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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI, clique aqui.


2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI, clique aqui.

O Repositório Digital do IPEN é um equipamento institucional de acesso aberto, criado com o objetivo de reunir, preservar, disponibilizar e conferir maior visibilidade à Produção Científica publicada pelo Instituto, desde sua criação em 1956.

Operando, inicialmente como uma base de dados referencial o Repositório foi disponibilizado na atual plataforma, em junho de 2015. No Repositório está disponível o acesso ao conteúdo digital de artigos de periódicos, eventos, nacionais e internacionais, livros, capítulos, dissertações, teses e relatórios técnicos.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

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