dc.date | 2019 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-07-31T17:50:04Z | |
dc.date.available | 2019-07-31T17:50:04Z | |
dc.identifier.issn | 0928-4931 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/29994 | |
dc.description.abstract | Glass-ceramics based on the Li2O-SiO2 system have been extensively used as restorative dental materials due to their excellent chemical durability, aesthetics, inertness in the buccal environment, and high fracture strength; but they are not bioactive. On the other hand, all known bioactive glasses show ability to bond to bone, teeth and cartilage coupled to osteoconduction and osteoinduction, but their fracture strength and toughness are rather low. The aim of this study is to develop and evaluate the in vitro biocompatibility of a new type of (bioactive and strong) lithia-silica glass-ceramic. For these purposes, two types of glass-ceramics based on a multicomponent lithia-silica system were studied: lithium metasilicate (LM) and lithium disilicate (LD). The in vitro bioactivity study was conducted in a SBF solution, before and after different times of immersion; the new materials were analyzed by XRD, FTIR, and SEM. Some samples were subjected to in vitro biodegradation tests to quantify the release of lithium and the weight loss. Cytotoxicity, adhesion, and cell proliferation on different samples were examined by using the Methyl Tetrazolium salt (MTS) and Alizarin Red. For ~40 vol% crystallinity, lithium metasilicate was detected as the major phase, whereas for ~80 vol% crystallinity, lithium disilicate was the major phase. The LD proved to be strong (3p-bending strength of 233 ± 12 MPa) and bioactive after 14 days of immersion in SBF. In terms of lithium ion release, the LD was outside the toxic range (> 8.3 ppm). The LM and LD are not cytotoxic. The LD shows the best cellular adhesion and proliferation, leading to the formation of a mineralized matrix after 21 days. These results clearly suggest that the new LD brand is strong and highly biocompatible and warrants further study. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) | pt_BR |
dc.format.extent | 117-125 | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Materials Science & Engineering C | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | biology | |
dc.subject | compatibility | |
dc.subject | dentistry | |
dc.subject | teeth | |
dc.subject | biological regeneration | |
dc.subject | in vitro | |
dc.subject | crystallization | |
dc.subject | lithium | |
dc.subject | ceramics | |
dc.subject | glass | |
dc.title | In vitro biocompatibility of new bioactive lithia-silica glass-ceramics | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.vol | 94 | pt_BR |
ipen.identifier.ipendoc | 25783 | pt_BR |
sigepi.autor.atividade | HORTELLANI, MARCOS A.:713:710:N | pt_BR |
sigepi.autor.atividade | SARKIS, JORGE E.S.:1080:710:N | pt_BR |
dc.coverage | I | pt_BR |
dc.creator.author | DAGUANO, JULIANA K.M.B. | pt_BR |
dc.creator.author | MILESI, MARIANA T.B. | pt_BR |
dc.creator.author | RODAS, ANDREA C.D. | pt_BR |
dc.creator.author | WEBER, ALINE F. | pt_BR |
dc.creator.author | SARKIS, JORGE E.S. | pt_BR |
dc.creator.author | HORTELLANI, MARCOS A. | pt_BR |
dc.creator.author | ZANOTTO, EDGAR D. | pt_BR |
ipen.autor | HORTELLANI, MARCOS A. | pt_BR |
ipen.autor | SARKIS, JORGE E.S. | pt_BR |
ipen.date.recebimento | 19-07 | |
ipen.identifier.fi | 5.880 | pt_BR |
ipen.identifier.iwos | WoS | pt_BR |
ipen.codigoautor | 713 | pt_BR |
ipen.codigoautor | 1080 | pt_BR |
dc.description.sponsorshipID | CNPq: 430057/2016-4 | pt_BR |
dc.description.sponsorshipID | FINEP: 04.13.0481.01 | pt_BR |
dc.description.sponsorshipID | FAPESP: 15/02265-7; 13/00793-6 | pt_BR |
dc.description.sponsorshipID | CAPES: 001 | pt_BR |
dc.identifier.doi | 10.1016/j.msec.2018.09.006 | pt_BR |
dc.identifier.orcid | 0000-0002-6745-8185 | pt_BR |
dc.identifier.percentilfi | 82.895 | |
dc.identifier.percentilfiCiteScore | 94.00 | |
ipen.identifier.fiCiteScore | 10.2 |
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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.
A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.
1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI, clique aqui.
2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI, clique aqui.
O Repositório Digital do IPEN é um equipamento institucional de acesso aberto, criado com o objetivo de reunir, preservar, disponibilizar e conferir maior visibilidade à Produção Científica publicada pelo Instituto, desde sua criação em 1956.
Operando, inicialmente como uma base de dados referencial o Repositório foi disponibilizado na atual plataforma, em junho de 2015. No Repositório está disponível o acesso ao conteúdo digital de artigos de periódicos, eventos, nacionais e internacionais, livros, capítulos, dissertações, teses e relatórios técnicos.
A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.
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