dc.date | 2023 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-01-30T12:54:45Z | |
dc.date.available | 2024-01-30T12:54:45Z | |
dc.identifier.issn | 0171-2985 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/34404 | |
dc.description.abstract | Pathogenic Leptospira species are extremely efficient in disseminating in the host, a fact attributed to their ability to escape complement system activation, and to degrade extracellular matrix and other components of the human plasma. Recently, our group evaluated the proteolytic activity of secreted proteins by leptospires, and exoproteome analyzes of these bacteria allowed the identification of some proteases, including the metalloprotease pappalysin-1 domain protein, which we named leptolysin. In this work we produced and functionally characterized leptolysin from L. interrogans to expand our knowledge on this metalloprotease from Leptospira in the processes of invasion and immune evasion. According to in silico analyzes this protease belongs to the category of short pappalysins, also found in other bacteria. Leptolysin is present in all Leptospira species but is more conserved among pathogenic species of the P1 subclade. A preliminary biochemical characterization of its proteolytic activity was performed using FRET (Free Resonance Energy Transfer) peptides. The enzyme exhibited maximum activity at pH 8.0 and 37 C, was active in the presence of different salts and was strongly inhibited by EDTA and 1,10-phenanthroline. It showed a marked preference for arginine residues in the P1 position. The proteolytic activity of recombinant leptolysin on host molecules was also evaluated in vitro and in vivo. The metalloprotease was active against extracellular matrix proteins (proteoglycans and fibronectin), coagulation cascade molecules (fibrinogen and thrombin) and effector proteins of the human complement system (C2 to C9). A leptolysin knockout strain (Dlic13434) was produced and characterized. This strain showed lower survival in normal human serum (SHN) compared to the wild-type strain. However, in a model of epicutaneous infection in hamsters, no attenuation of virulence was observed with the knockout strain, although the bacterial load in the kidneys of these animals was lower than that observed in animals inoculated with the wild-type strain. Finally, data with sera from leptospirosis patients suggest that leptolysin is produced during natural infections by pathogenic leptospires. The characterization of toxins, their targets and mechanisms of action can help in the development of strategies to combat leptospirosis. | pt_BR |
dc.format.extent | 85 | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Immunobiology | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.title | Leptospira interrogans leptolysin displays proteolytic activity against complement proteins | pt_BR |
dc.type | Resumos em periódicos | pt_BR |
dc.identifier.fasciculo | 5 | pt_BR |
dc.identifier.vol | 228 | pt_BR |
ipen.identifier.ipendoc | 29894 | pt_BR |
sigepi.autor.atividade | MORGANTI, LIGIA:296:810:N | pt_BR |
sigepi.autor.atividade | CHAMBI, ROSA CHURA:3338:810:N | pt_BR |
dc.coverage | I | pt_BR |
dc.creator.author | COURROL, DANIELLA | pt_BR |
dc.creator.author | SILVA, CRISTIANE F. da | pt_BR |
dc.creator.author | CHAMBI, ROSA C. | pt_BR |
dc.creator.author | MORGANTI, LIGIA | pt_BR |
dc.creator.author | ISAAC, LOURDES | pt_BR |
dc.creator.author | PORTARO, FERNANDA | pt_BR |
dc.creator.author | SILVA, RODRIGO R. da | pt_BR |
dc.creator.author | BARBOSA, ANGELA | pt_BR |
ipen.autor | MORGANTI, LIGIA | pt_BR |
ipen.autor | CHAMBI, ROSA CHURA | pt_BR |
ipen.date.recebimento | 24-01 | |
ipen.identifier.fi | 2.8 | pt_BR |
ipen.identifier.iwos | WoS | pt_BR |
ipen.codigoautor | 296 | pt_BR |
ipen.codigoautor | 3338 | pt_BR |
dc.identifier.doi | 10.1016/j.imbio.2023.152651 | pt_BR |
dc.identifier.percentilfi | 24.5 | pt_BR |
dc.identifier.percentilfiCiteScore | 51.7 | pt_BR |
ipen.identifier.fiCiteScore | 5.5 | pt_BR |
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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.
A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.
1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI, clique aqui.
2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI, clique aqui.
O Repositório Digital do IPEN é um equipamento institucional de acesso aberto, criado com o objetivo de reunir, preservar, disponibilizar e conferir maior visibilidade à Produção Científica publicada pelo Instituto, desde sua criação em 1956.
Operando, inicialmente como uma base de dados referencial o Repositório foi disponibilizado na atual plataforma, em junho de 2015. No Repositório está disponível o acesso ao conteúdo digital de artigos de periódicos, eventos, nacionais e internacionais, livros, capítulos, dissertações, teses e relatórios técnicos.
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