dc.date.accessioned | 2024-01-31T17:39:31Z | |
dc.date.available | 2024-01-31T17:39:31Z | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/34440 | |
dc.description.abstract | Objetivo: Este trabalho visa, a partir da Eletrônica de detecção PETSYS TOFPET2, propor um protótipo de sistema de aquisição capaz de obter imagens tomográficas, bem como, formar mão de obra para atuar no desenvolvimento de um tomógrafo por emissão de pósitrons Brasileiro. Materiais e Métodos: Para a aquisição e digitalização do sinal foi utilizada a eletrônica de detecção PETSYS TOFPET2 Evaluation Kit, juntamente com cristais de LYSO segmentados, os quais estavam acoplados a fotomultiplicadoras de silício (SiPM). A fonte de radiação utilizada foi uma fonte de 22Na, de atividade de 1 MBq a qual foi colocada no centro do campo de visão. Para se obter diversos ângulos de resposta efetuou-se a rotação da fonte. As reconstruções tomográficas foram realizadas a partir do algoritmo OSEM (ordered subset expectation-maximization), sem correções, implementado no próprio grupo de pesquisa. A simulação do sistema, para comparação, foi realizada com a ferramenta de código aberto GATE ( Geant4 Application for Emission Tomography). Resultados: Os dados adquiridos pelo sistema PETSYS, bem como as simulações, foram processados de modo a obter-se a posição global dos eventos em relação ao centro de rotação do sistema. A partir destas foram encontradas as linhas de resposta utilizadas na montagem dos sinogramas. As imagens reconstruídas do sistema físico foram então comparadas com as simuladas, sendo observada concordância entre ambas. Conclusão: O sistema em desenvolvimento mostrou-se capaz de adquirir e montar os sinogramas, bem como reconstruir as imagens tomográficas. Foi visto que as imagens reconstruídas de uma aquisição com fonte rotante, apresentaram-se concordantes com as imagens obtidas da simulação do sistema. Os resultados apresentados são apenas preliminares, sendo necessários estudos mais aprofundados da resposta do sistema, bem como, implementação de correções nas imagens, de modo aumentar a qualidade delas. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) | pt_BR |
dc.publisher | Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear - SBMN | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.title | Primeira imagem tomográfica para a proposta de protótipo de micro-PET brasileiro | pt_BR |
dc.type | Resumo de eventos científicos | pt_BR |
dc.event.sigla | CBMN | pt_BR |
ipen.identifier.ipendoc | 30032 | pt_BR |
sigepi.autor.atividade | BONIFACIO, D.A.B.:3714:-1:N | pt_BR |
dc.coverage | N | pt_BR |
dc.creator.author | RAED, M.D. | pt_BR |
dc.creator.author | BONIFACIO, D.A.B. | pt_BR |
dc.creator.author | MEJIA, J. | pt_BR |
dc.creator.author | MORAES, E.R. | pt_BR |
dc.creator.evento | CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA NUCLEAR, 37. | pt_BR |
dc.date.evento | 21-23 de setembro, 2023 | pt_BR |
dc.local | São Paulo, SP | pt_BR |
dc.local.evento | Porto de Galinhas, PE | pt_BR |
ipen.event.datapadronizada | 2023 | pt_BR |
ipen.autor | BONIFACIO, D.A.B. | pt_BR |
ipen.date.recebimento | 24-01 | |
ipen.notas.internas | Resumo | pt_BR |
ipen.codigoautor | 3714 | pt_BR |
dc.description.sponsorshipID | FAPESP: 18/01988-3 | pt_BR |
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Autor: Maprelian
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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.
A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.
1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI, clique aqui.
2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI, clique aqui.
O Repositório Digital do IPEN é um equipamento institucional de acesso aberto, criado com o objetivo de reunir, preservar, disponibilizar e conferir maior visibilidade à Produção Científica publicada pelo Instituto, desde sua criação em 1956.
Operando, inicialmente como uma base de dados referencial o Repositório foi disponibilizado na atual plataforma, em junho de 2015. No Repositório está disponível o acesso ao conteúdo digital de artigos de periódicos, eventos, nacionais e internacionais, livros, capítulos, dissertações, teses e relatórios técnicos.
A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.
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