Navegação Periódicos - Resumos por autor "10230"

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  • IPEN-DOC 26888

    CONTATORI, C.G. de S. ; SILVA, C.R. ; YOSHIMURA, T.M. ; RIBEIRO, M.S. . Effects of low-level laser irradiation on VEGF expression of melanoma cell lines. Lasers in Medical Science, v. 35, n. 1, p. 269-269, 2020. DOI: 10.1007/s10103-019-02900-7

    Abstract: Impact of low-level laser irradiation on tumor cell lines remains controversial. Vascular endothelial growth factor (VEGF) is a key molecule to form new blood vessels, which contribute for cancer development and growth. The aim of this study was to evaluate the effects of different light fluences on human melanoma SKMEL 37 cells and murine melanoma B16F10 cells using a near infrared laser (λ= 780 nm) with output power of 40 mW delivering energies of 1.2, 3.6 and 6 J (fluences of 30, 90 and 150 J/cm2, respectively). The cell lines were irradiated 24 h after they were seeded in a 96-well plate at a density of 5x103 cells per well, in triplicate at three different days. Following irradiation, both cell line supernatants were stored in Eppendorf tubes at - 20°C until VEGF-A expression measurement. Specific ELISA kits were used according to cell line (murine or human). Samples and standard solutions were added in a 96-well plate antibody-coated and incuba ted over night at 4°C. Reagent dilution and set time followed fabricant instructions. The stop solution was added and the absorbance was read in a microplate reader at 450 nm. Results showed a non-statistically significant difference among treated and control groups for both cell lines. These findings indicate that irradiation with near infrared laser does not influence VEGF expression on melanoma cell lines regardless the fluence used and should be tested to prevent cancer growth in preclinical assays.

    Palavras-Chave: laser radiation; low dose irradiation; doses; irradiation; tumor cells; melanomas; enzyme immunoassay

  • IPEN-DOC 28617

    YOSHIMURA, TANIA M. ; SAUTER, ISMAEL P. ; RIBEIRO, MARTHA S. . Low power light triggers opposite effects on stem cells: influence of the wavelength and culture conditions. Biophysical Reviews, v. 13, n. 6, p. 1492-1493, 2021. DOI: 10.1007/s12551-021-00844-3

    Abstract: INTRODUCTION Photobiomodulation (PBM) has been gaining importance in a wide range of medical fields in the past few years, particularly in stem cell-based regenerative medicine. Improving in vitro cell proliferation, differentiation and viability are ways where PBM could play a pivotal role optimizing biotechnological and bioengineering applications. OBJECTIVES Here we investigated whether different wavelengths (blue, green and red) would promote distinct outcomes in human adipose-derived stem cells (hADSCs) cultured in regular and supplemented media for tenocyte differentiation. MATERIALS AND METHODS Freshly isolated hADSCs were cultured in a specific stem cell medium (MSCGM, Lonza), DMEM or a tenogenic medium (TEN-M: DMEM supplemented with growth factors and ascorbic acid). Cells were irradiated every 48 h (23.28 mW/cm 2 , 17 min 10 s delivering 24 J/cm 2 per session) using a LED irradiator (LEDbox, BioLambda). MTT and crystal violet assays were used to evaluate cell metabolic activity and proliferation. DISCUSSION AND RESULTS Red wavelength (660 nm) significantly increased metabolic activity after five irradiations, but only for cells cultured in TEN-M. Oppositely, blue (450 nm) and green (520 nm) light decreased both cell proliferation and metabolic rate, with more pronounced effects for blue light in TEN-M. Considering these findings, we examined whether irradiating only the media would generate toxic compounds that could impair cell viability. We therefore assessed reactive oxygen species (ROS) production by p-nitrosodimethylaniline/histidine assay while irradiating the three different media under the same conditions as mentioned above. Immediately after blue and green light exposure, an increment in ROS production was observed for DMEM and TEN-M, that continuously increased until reaching between 4.5 and 7.1 μM one-hour after irradiation – with higher values for TEN-M exposed to blue light. CONCLUSION Since no significant ROS formation was observed following red light exposure, we concluded that medium composition was responsible for the different effects on metabolic activity and proliferation observed after irradiation with different wavelengths.

  • IPEN-DOC 26891

    YOSHIMURA, TANIA ; RIBEIRO, MARTHA S. . Photobiomodulation activates glucose uptake in brown adipose tissue of obese mice. Lasers in Medical Science, v. 35, n. 1, p. 280-280, 2020. DOI: 10.1007/s10103-019-02900-7

    Abstract: Mammal fat consists ofwhite and brown adipose tissues (WATand BAT). Although most fat is energy-storing WAT, brown adipocytes dissipate energy as heat. Obese subjects exhibit BAT hyporesponsiveness to classical stimuli as cold, hence increasing BAT thermogenic capacity could be an i n t er e s t i n g t a rget f o r t r eating obesity. Photobiomodulation (PBM) seems to be a feasible alternative to activate BAT, although it has not been applied for this purpose until now. In this study, adult C57Bl/6 mice were fed with a hyperlipidic diet (HF) during 15 weeks to induce obesity. Then, they were divided into two groups: HF and HF660. The interscapular BAT of HF660 mice was exposed to a single irradiation using a 662 ± 20 nm LED (5.7 Jcm-2 at 19 mWcm-2, delivered during 300 s). The HF group was sham-irradiated. Eutrophic animals were also used. Animals received 200 mCi of 18F-FDG and were exposed to cold for basal register of PET-CT images. After PBM or sh am treat ment, mice were once again exposed to cold before PET-CT image acquisition. Our results showed that PBM was able to activate BAT in obese mice through higher glucose uptake. In contrast, PBM and shamirradiated normal fed mice presented similar levels of glucose uptake. Taking together, our findings suggest that PBM applied to the BAT is able to promote glucose uptake by obese mice and could be an interesting approach to manage obesity and its correlated morbidities.

    Palavras-Chave: adipose tissue; glucose; metabolic diseases; mice; irradiation

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Autor: Maprelian

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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI, clique aqui.


2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI, clique aqui.

O Repositório Digital do IPEN é um equipamento institucional de acesso aberto, criado com o objetivo de reunir, preservar, disponibilizar e conferir maior visibilidade à Produção Científica publicada pelo Instituto, desde sua criação em 1956.

Operando, inicialmente como uma base de dados referencial o Repositório foi disponibilizado na atual plataforma, em junho de 2015. No Repositório está disponível o acesso ao conteúdo digital de artigos de periódicos, eventos, nacionais e internacionais, livros, capítulos, dissertações, teses e relatórios técnicos.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

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